Ruas estreitas, becos esquecidos
ai a saudade de te ver sozinha,
nas grandes escadas e pátios perdidos
e gritar - Alfama, alma minha.
do teu cheiro tenho saudades,
das tua musicas, das tuas vivências,
da minha vida em outras idades,
onde tudo era repleto de inocências.
Ao longo de séculos sobreviveste.
Tentaram-te matar mas não conseguiram.
Feriram-te, curaram-te e assim sobreviveste.
Marcada pelas agruras da vida,
No fado choras o que te fizeram,
sendo esta a tua única lida.
Alfama
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